quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Marcatismo tupiniquim ou caso psiquiátrico?

Anotações feitas no passado mais permanece atual diante do comportamento de certa parte da mídia e da oposição política, neste ano de 2010.

Transcrevo uma mensagem que recebi do leitor João do Rio Branco, do interior do Paraná:

“- Cansei! Cansei! Cansei! Não agüento mais tentar ler jornal, ouvir rádio e assistir televisão. E tomar esta decisão, foi difícil. A minha geração cresceu aprendendo com o pai a importância de se ler o jornal do dia. Estar informado era condição para se sentir gente grande.

Mas voltando aos “grandes” da comunicação, chego à seguinte conclusão, diante da qual o presidente do STF tão zeloso de suas obrigações, certamente, adotará providencia.

A minha dúvida é a seguinte: - A mídia e parte da sociedade brasileira sofrem, padecem de alguma doença mental ou vivemos uma espécie de marcatismo tipo tupiniquim feita pela mídia contra o Lula e seus aliados?

A doença mental é definida: “variação mórbida do normal, variação esta capaz de produzir prejuízo no desempenho global da pessoa (social, ocupacional, familiar e pessoal) e/ou das pessoas com quem convive”. Observe como tenho razão, quase uma avaliação médica, quando digo que a mídia e alguns da sociedade padecem de doença mental.

1º sintoma a morbidez escrachada, rotineira, estampada pela mídia é o primeiro sintoma da doença. Morbidez que se revela nos generosos espaços dados a violência, ao pessimismo, ao reclamo injusto contra autoridades, em detrimento das pessoas que não compram jornais. Morbidez quando ignora mais de 55 milhões de brasileiros que ascenderam na pirâmide social. Que despreza a tão reclamada de outrora ausência de infra-estrutura no Brasil, mais ou menos, a 8 anos passados era constante a mídia e empresários queixarem-se da falta de porto, aeroporto, estrada, ferrovia, etc Hoje apesar do PAC a mídia ridiculariza o ato de governo e chama o programa de farsa eleitoreira. É ou não é um gesto que revela a dupla personalidade?

2º sintoma a produção do prejuízo no desempenho global do ente. Os jornais vêm perdendo leitores para outras formas de mídias é uma verdade, mas, também, como conseqüência da doença mental.

A providência que clamo ao ministro do STF é que ele chame um psiquiatra ou então indique algum para tratar destes necessitados de auxilio médico especializado. Ou que dê fim ao marcatismo tupiniquim.

Pois quem incentiva a campanha antecipada são os jornais e as televisões, não as autoridades públicas. São eles que instigam o leitor a interpretar que todo ato do governo é eleitoreiro. Autoridades públicas prestam contas a sociedade dos seus atos, logo, cumpre um dever, uma obrigação, devida ao povo que delegou o poder. Este é o motivo que movimenta a autoridade pública: prestar contas.

O 3º sintoma da doença mental é não ver a realidade como ela é além de um profundo desejo de convencer outra pessoa de que a realidade é outra.  Quem não se lembra da vilã Yvone da novela “Caminho das Índias”.

Então senhor Gilmar Mendes tome a providência adequada ao cargo que transitoriamente ocupa e deixa o homem trabaia. Isto também serve para o TCU também e, principalmente, para a mídia e partidos da oposição, se não desejarem que sejão tomados pela loucura completa ou cheguem à falência. Dilma boa noite e boa sorte”.


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